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Salto Thomas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Salto Thomas é um movimento extremamente difícil e perigoso realizado durante o exercício de solo na ginástica artística.[1] Seu nome é uma homenagem ao ginasta americano Kurt Thomas, que foi o primeiro a realizá-lo em competição.[2]

O movimento foi efetivamente banido, sendo removido do Código de Pontos após vários acidentes graves, mais notavelmente a paralisia de Elena Mukhina em 1980.[3] A partir de 2017–2020, são proibidos todos os "elementos que compreendem uma cambalhota e meia com aterrissagem nas mãos e depois salto de volta para a estação",[4] proibindo efetivamente o Salto Thomas para todos os ginastas, masculinos e femininos.

O salto de Thomas consiste em um salto de 1 ½ para trás em uma posição dobrada ou cravada com 1 ½ voltas ou um salto de 1 ½ para trás em uma posição de layout (reto) com 1 ½ voltas.[5]

Referências

  1. megacurioso.com.br/ OLIMPÍADAS: TRÊS GINASTAS QUE PERDERAM A VIDA POR NÃO PARAREM
  2. «Kurt Thomas, first U.S. man to win a world gymnastics title, dies at 64». ESPN. ESPN News Services. 6 de junho de 2020. Consultado em 13 de junho de 2020 
  3. Dvora Meyers (2016). The End of the Perfect 10: The Making and Breaking of Gymnastics' Top Score —from Nadia to Now. [S.l.]: Simon and Schuster. ISBN 978-1-501-10140-3 
  4. 2017 CODE OF POINTS MEN'S ARTISTIC GYMNASTICS (PDF) (em inglês, francês, e espanhol). [S.l.: s.n.] 
  5. «USA Gymnastics | Skills Named for U.S. Gymnasts». usagym.org. Consultado em 2 de maio de 2021